Descobrir-me cada instante, do que gosto, como gosto, fazer tudo ou nada, no momento que considero adequado.
Saber que a felicidade é algo tão intricadamente interno, íntimo e que somente eu posso contribuir para aumentar ou diminuir essa sensação.
Ter a certeza que ninguém pode fazer isso por mim, pois, sempre que deixamos isso nas mãos de alguém entregamos também a nossa razão de viver.
E compreender que mesmo com a liberdade de decisão, cada passo dado terá uma consequência. Por isso devo pesar e medir tudo para poder fazer da minha liberdade à minha libertação da dor, da fraqueza, do desamor, do medo, da inveja e de todos os sentimentos que me prendem em um mundo primitivo, aonde devemos nos conformar com migalhas.
Sim, migalhas é isso que poucos de nós conseguem dar, de amor, de compreensão, de compaixão, de perdão e mesmo dando tão pouco, nos achamos grandes e quando acontece a DESCOBERTA do pouco que fazemos, começamos a nos sentir pequenos diante do mundo, diante dos nossos irmãos humanos, diante de Deus.
Por isso vamos nos descobrir e fazer mais por todos e por nós mesmos.
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