Olhar e perceber a beleza de cada coisa e cada instante
Identificar os sentimentos que afloram nos semblantes
Pessoas que sorrir, que choram
Outras que morrem e outras nascem
É um dilema inerente da própria vida
Ambiguidade de situações e de sentimentos
É um turbilhão de coisas aqui dentro
Um ambiente inexplorado, cidade sem dono e sem regras.
Aonde se fala mais alto a nossa insanidade de querer e não
ter
De poder e não dever
Afinal quem são essas pessoas estranhas a nossa volta?
Quem é essa pessoa que vive dentro de mim?
Realmente não conhecemos ninguém, nem a nós mesmos.
Pessoas inofensivas que pode matar ou morrer
No reflexo de se defender
De si, do outro e do mundo,
No sentimento tão profundo
De ser feliz
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